Sem emprego não há desenvolvimento e futuro
Os plenários que se realizaram no passado dia 24 deixaram evidente que a generalidade dos trabalhadores da Central, independentemernte da empresa, rejeitam qualquer solução que não seja a manutenção dos postos de trabalho.
Mais, sejam quais forem os argumentos, a transição justa não é, até agora, mais do que outra “bazuca de pólvora seca” onde os trabalhadores que desaparecerem não voltarão mais.
No caso do Pego se o pior cenário se colocar, confirmará o profundo erro politico de encerrar a Central, sem olhar aos efeitos e não exigindo alternativas que mantenham e reforcem o emprego.
Portugal não é, de forma nenhuma um dos países prioritários, bem pelo contrário. Mas, os “poderosos” continuam a produzir e a emitir CO2 a pontapé. Nós andamos de cócoras!
Não vamos parar!